Pois, isto acontece com muita coisa e uma delas passa despercebida a muitos: a banheira.
Quando mudámos de casa, fizemos numa casa de banho uma área de duche, daquelas grandes, rentes ao chão. Na casa de banho das crianças mantivemos a banheira a pensar que eles iriam querer encher e brincar no banho de vez em quando e depois quando crescessem torávamos. Pois, de facto essa foi a sua grande utilidade nos últimos anos, mas culpa ou não dos confinamentos, do número de horas em casa, das rotinas alteradas ou sei lá mais o quê pensei que um banho relaxante seria de facto a cura para muita coisa, então se juntasse à água os ingredientes chave para o que necessitava, seria ainda melhor. E passei eu também a ser utilizador mais frequente da banheira.
Não é necessário muita coisa para fazer um banho relaxante pois a água morna por si só já faz a maioria do trabalho. E foi isso que fiz há umas semanas no final de um dia de domingo; um banho bem relaxante com luzes apagadas, uma vela acesa, música relaxante muito baixinha a banheira bem cheia com uma folhas de alecrim, raspas de limão e um pouco de sal, as crianças na rua a andar de bicicleta com o pai e foi o suficiente para ter 45m de total sossego e um momento bem relaxante, de tal forma que já quase não tinha forças para me levantar. Passaram-me as dores nas costas, dormi maravilhosamente bem e coincidência ou não, essa semana correu muito melhor.
Nessa mesma semana vi os sais de banho da Biovó, com sal de Rio Maior e outros ingredientes que vão de encontro a diferentes necessidades como por exemplo relaxar ou desentoxicar. São mesmo estas duas versões que trago, que já chegaram cá a casa, deixam um aroma maravilhoso e cumprem de facto o seu propósito.
Gostava mesmo que experimentassem pois faz tão bem...



